Documento defende prioridade para profissionais de limpeza no setor de saúde, funcionários de supermercados e professores, entre outros

Eccos 23 04Imagem: Reprodução | página do abaixo-assinado no site charge.org

A Associação Eccos, que organizou a coleta de assinaturas, divulgou nesta quarta-feira, 21/04, que já protocolou o pedido na Prefeitura e aguarda resposta. Lançado no início de março, o abaixo-assinado online conseguiu reunir mais de 66 mil assinaturas até o momento.

Para a Associação de Educação, Cultura, Cidadania, Oportunidades e Solidariedade (Eccos), não são só os profissionais de saúde que estão na linha de frente do trabalho durante a pandemia, várias categorias de trabalhadores fazem funcionar os chamados serviços essenciais.

"Em especial as categorias de cuidadores que trabalham em domicílio (por motivos óbvios), doulas, profissionais de limpeza (de hospitais, clínicas e demais estabelecimentos essenciais abertos), motoristas de ônibus, professores (com a reabertura das escolas), motoboys e entregadores de aplicativos, funcionários de supermercado e prestadores de serviços essenciais em geral", afirma a Eccos no texto do abaixo-assinado.

De acordo com o documento da Eccos, a estruturação de grupos prioritários durante as fases do cronograma de vacinação já era esperada. Mas é preocupante a não inclusão de outros setores que também fazem parte dos serviços essenciais: "temos visto com preocupação a falta de notícias a respeito da inclusão de determinados setores (para além do setor de saúde) que estão na linha de frente de serviços essenciais durante a pandemia".

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Página de atualizações do abaixo-assinado

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